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quarta-feira, 1 de junho de 2011

Ah, o espanto! Expandir-se o peito tanto e tanto, de não caber mais soluçar. A esquina que dobra cada vez mais longe, mais longe aquela onda que revela o seio do mar. Ah, meu pranto...lava rua, lava tinta, lava a mancha que toma forma de encanto e desatino, que platina a lua, depois desmancha no ar. E eu, neste canto de vida, buscando sanar a ferida sem a deixar revelar...

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