Total de visualizações de página

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

As águas do céu enxaguaram as crianças, alvas borboletas, sempre irrequietas, cheias de lume. Cada face se destaca por si mesma, dentro do dia acordando. Sentem os coqueirais que o sol será impiedoso: curvam, respeitosos, suas vastas cabeleiras. Nada na areia, além desta branca imensidão a não mais poder. Aves costuram desenhos frágeis num azul desbotado, tímido, quase promessa. Como todo dia o é: promessa.

Nenhum comentário:

Postar um comentário