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segunda-feira, 16 de abril de 2012

Dentro do dia sem dono sou passarinho disposto ao cantar. Tempo me traz, tempo me leva, as asas cansarão de espaços e me repousarão num galho de fruta boa e a vida me parecerá muito leve e muito fácil, como se imagina, doidamente, que é a sina de passarinho, que desvia da pedra e se safa da mão pesada de menino. Chuva me benze, terra me acolhe, encolhido, quando numa nota suspiro abraçarei de vez este "ceuzão" de meu Deus... Ai volto anjo, que os homens precisam muito de colo de passarinho...

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