E este tempo das coisas que desliza, suave e ininterrupto. Esta tarde morna entre céu e capim limão, onde o vento se despede sem olhar para trás. Este olhar parado entre o ontem e o agora, sem se decidir se segue ou se demora mais na lembrança doce. Este calor do seu peito, este bater perfeito e ritmado do seu coração. Como a vida é breve, meu Deus... (Abril, 2012)
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